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Perguntas Mais Frequentes

Um mestrado oficial e oficialmente reconhecido é destinado a licenciados universitários e dá acesso a estudos de doutoramento subsequentes. É também endossada pela universidade que a fornece e até reconhecida pelo Estado, o que é importante porque só é possível adquirir pontos extra através de um mestrado oficial.

Isto é relevante porque só é possível adquirir pontos extra através de um mestrado oficial.

No entanto, os mestrados não oficiais também são atribuídos, mas ao contrário dos primeiros, têm apenas o apoio da universidade pública ou privada que credita a formação recebida pelos estudantes, mas não o reconhecimento do Estado. Em suma, é um mestrado que se caracteriza pela sua própria natureza, e onde também está disponível para profissionais que não requerem formação universitária académica, mas que podem ter experiência de trabalho que é acreditada em relação à matéria.

Por outro lado, como característica especial, é um mestrado que pode ser encontrado publicado no BOE e, por sua vez, registado oficialmente no Registo de Universidades, Centros e Graus do Ministério. Para o consultar, deve entrar no sítio web do registo utilizando o seu motor de busca, filtrando a pesquisa pelo nome da universidade, área de estudo e nome do diploma.

Ambos oferecem formação especializada e multidisciplinar. No entanto, um diploma adequado não é o mesmo que um diploma oficial, principalmente porque os diplomas de mestrado universitário têm de ser avaliados pela Agência Nacional de Avaliação da Qualidade (ANECA), que está ligada ao Ministério da Educação, e de outra forma, através do que está estabelecido na Lei das Comunidades Autónomas. Há também outras diferenças relevantes a serem tidas em conta:

– Pessoal docente: os mestrados universitários são ensinados por docentes universitários, enquanto os diplomas específicos da UB são ensinados por docentes profissionais e peritos formados no sector do mestrado que ensinam.

– Acesso: para diplomas específicos da UB não é necessário ter um diploma universitário para os tirar, ao contrário dos diplomas oficiais de mestrado, que exigem um diploma universitário ou estudos equivalentes.

– Exames competitivos: embora ambos os graus sejam igualmente válidos, é importante notar que o seu valor será diferente.

– Bolsas de estudo: os estudantes devem pagar os seus próprios diplomas, mas também podem candidatar-se a bolsas de estudo ou subsídios através do centro de estudos que os fornece. No entanto, os mestrados oficiais podem ser financiados por meio de subsídios concedidos pelo Ministério.

O acrónimo ECTS (European Credit Transfer and Accumulation System) significa Créditos Europeus, e vem com os programas de formação. Reflectem um sistema de créditos que valoriza o volume de trabalho do aluno, ou seja, o número de horas de estudo. Caracteriza-se não só por contar as horas de estudo do aluno, mas também conta tutoriais, estágios, experiência profissional, seminários, projectos, entre outros, nos quais o aluno participa.

É também relevante porque são créditos válidos para licenciados, licenciados ou licenciados da universidade e inclui tanto as horas de ensino como as horas estimadas.

Ambos oferecem formação especializada e multidisciplinar. No entanto, um diploma adequado não é o mesmo que um diploma oficial, principalmente porque os diplomas de mestrado universitário têm de ser avaliados pela Agência Nacional de Avaliação da Qualidade (ANECA), que está ligada ao Ministério da Educação, e de outra forma, através do que está estabelecido na Lei das Comunidades Autónomas. Há também outras diferenças relevantes a serem tidas em conta:

– Pessoal docente: os mestrados universitários são ensinados por docentes universitários, enquanto os diplomas específicos da UB são ensinados por docentes profissionais e peritos formados no sector do mestrado que ensinam.

– Acesso: para diplomas específicos da UB não é necessário ter um diploma universitário para os tirar, ao contrário dos diplomas oficiais de mestrado, que exigem um diploma universitário ou estudos equivalentes.

– Exames competitivos: embora ambos os graus sejam igualmente válidos, é importante notar que o seu valor será diferente.

– Bolsas de estudo: os estudantes devem pagar os seus próprios diplomas, mas também podem candidatar-se a bolsas de estudo ou subsídios através do centro de estudos que os fornece. No entanto, os mestrados oficiais podem ser financiados por meio de subsídios concedidos pelo Ministério.

A educação de hoje evoluiu significativamente, dando uma volta de 360 graus, apostando sempre na qualidade e formação de cada um dos estudantes e profissionais que desejam ocupar posições em várias áreas no futuro.

Há muitas vantagens quando se considera estudar online e, claro, também pode ser aplicado aos próprios diplomas, alguns deles são:

– Poderá estudar a partir do conforto da sua própria casa.

– Flexibilidade no tempo de estudo, pois é o aluno que estabelece o horário e decide quando é o melhor momento para estudar as disciplinas.

– Pode estudar a partir de qualquer parte do mundo e apenas através da Internet, o que lhe permite poupar tempo e despesas de viagem.

– A atenção personalizada é oferecida por tutores profissionais que o ajudarão ao longo do curso, respondendo a quaisquer perguntas e dúvidas que possa ter.

– Mais importante ainda, o custo dos nossos próprios diplomas é mais baixo em comparação com os que são tirados pessoalmente.

A sua diferença é marcada pelo número de horas de ensino contidas em cada um destes programas de formação. Por exemplo:

– Perito universitário: contém entre 400 – 750 horas. – Especialista: contém entre 750 – 1.000 horas.

– Perito universitário: contém entre 1.000 horas ou mais.

Sim, porque é válido no mercado de trabalho e, claro, em exames competitivos e para a bolsa, no entanto, isto pode variar de acordo com as escalas de cada uma das comunidades autónomas, porque depende da necessidade que surge num dado momento.

É válida nos países membros da União Europeia, uma vez que é apoiada pela Lei Orgânica das Universidades. No entanto, se desejar utilizá-lo fora dos países que estão na União Europeia, é importante que o documento seja legalizado, ou seja, que seja acreditado através da Apostila de Haia. Esta acreditação permitirá colocar uma apostila no documento, o que confere a autenticidade da assinatura, podendo, por conseguinte, ser reconhecida por qualquer outro país.

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